Significado das Tatuagens Maori
Em todo o mundo, não há uma tatuagem que represente tanto uma civilização quanto as maori. Quando pensamos nos séculos passados, não encontramos outra cultura que tenha a sua história tão relacionada com a arte de tatuar o corpo. A tatuagem na cultura Maori era um processo muito importante, que envolvia homens e mulheres da tribo. Essas tatuagens não eram usadas para a arte corporal ou embelezamento. Cada desenho era único e contava a história da vida de cada um.
Os Maoris antigos usavam antigas técnicas de tatuagem que realmente cortavam a pele. Eles usavam ossos e outras ferramentas para gravar os desenhos na pele. Essas tatuagens eram esculpidas ao invés de puncionadas. A cultura da tatuagem maori remonta milhares de anos. É um dos estilos mais antigos de tatuagem no mundo.
A História da Tatuagem Maori
Membros da tribo Maori eram tatuados quando adultos e continuavam a receber desenhos no corpo mesmo quando já estavam mais velhos. A arte da tatuagem foi muito importante para os maoris e era feita durante os rituais. Naquela época, você podia olhar para tatuagens de um membro da tribo e conhecer sua história de vida.
Essas tatuagens também representavam a posição que cada um tinha na tribo. Elas também eram feitas para representar atos de bravura na guerra e outros feitos importantes. Eles também poderiam representar a sua família e a árvore genealógica. Os jovens maoris recebiam sua primeira tatuagem quando atingiam a idade adulta.
As tatuagens maori contêm uma série de espirais e formas curvas que se encaixam. Círculos menores podem também se misturar para formarem um grande desenho. Homens e mulheres da tribo faziam as tatuagens em locais diferentes. Os homens, geralmente faziam no rosto, pernas e bumbum. As mulheres, geralmente faziam as tatuagens no queixo, lábios, pescoço e costas. Em tempos modernos, esse tipo de tatuagem normalmente é feita nos braços.
Considerações Importantes Sobre a Tatuagem Maori
Há uma grande variedade de modelos diferentes de tatuagens maori para você escolher. Alguns tatuadores usam a ideia dos desenhos maori e colocam seu toque criativo. De qualquer maneira, se você estiver procurando uma tatuagem maori, é importante procurar um tatuador que esteja acostumado a fazer esse tipo de desenho. Uma boa alternativa é pedir para ver as tatuagens maori do portfólio do tatuador, assim você poderá avaliar a qualidade do desenho.
Dedique um tempo para pensar a respeito da tatuagem, considere todas as opções, e faça a sua pesquisa. Assim, você estará muito mais tranquilo na hora de fazer a tatuagem e poderá tomar uma decisão mais acertada.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2014
Wolfgang Dauner's Et Cetera
Et Cetera (não confundir com a banda progressiva francesa de mesmo nome) foi um dos projetos do renomado pianista alemão Wolfgang Dauner, ativo na cena do jazz alemão desde o início dos anos 60 e que já havia formado seus próprios trios, quartetos e quintetos. Para esse mega projeto, Dauner contou com o apoio de outros músicos bastante talentosos, a começar pelo guitarrista Sigi Schwab, que usava uma enorme variedade de instrumentos de corda e que, além de já ter participado de outros projetos com Dauner, foi integrante do Embryo, tendo participado dos álbuns 'Father Son And Holy Ghosts' e 'Rocksession'. Também havia o baixista Eberhard Weber, já atuante na cena do jazz e que ganhou mais credibilidade ao lançar o 'The Colours Of Chloë', seu primeiro álbum solo. Como baterista, havia o estadunidense Fred Braceful, que também já era um velho conhecido de Dauner - assim como o percussionista Roland Wittich - e que após o fim do Et Cetera, ele passou a ser integrante do Exmagma, outra banda de jazz-fusion mais experimental.
O som do Et Cetera era enriquecido por uma enorme variedade de instrumentos e que de longe fazia a banda se diferenciar de qualquer outra derivada de jazz, se é que para todos, o Et Cetera realmente seguia alguma vertente do jazz. Por isso que na época, a banda foi logo absorvida e aceita pelo público do "krautrock". E, sem dúvida, um dos maiores projetos já elaborados por Wolfgang Dauner. Texto: Bordel do Rock.
Integrantes.
Wolfgang Dauner (Sintetizador, Piano, Clavinett, Claviocord, Ringmodulator, Percussão Elétrica, Trompete, Flautas, Outros Instrumentos Elétricos)
Sigi Schwab (Guitarras, Surmandel, Sitar, Tarang, Alaúde, Veena, Sarangi, Tambura, Saltério, Flautas, Balafon, The Bag, Kalimba, Ringmodulator)
Eberhard Weber (Basses, Cello)
Fred Braceful (Percussão, Vocais, One-String-Guitarra-Bongo)
Roland Wittich (Percussão)
Et Cetera (não confundir com a banda progressiva francesa de mesmo nome) foi um dos projetos do renomado pianista alemão Wolfgang Dauner, ativo na cena do jazz alemão desde o início dos anos 60 e que já havia formado seus próprios trios, quartetos e quintetos. Para esse mega projeto, Dauner contou com o apoio de outros músicos bastante talentosos, a começar pelo guitarrista Sigi Schwab, que usava uma enorme variedade de instrumentos de corda e que, além de já ter participado de outros projetos com Dauner, foi integrante do Embryo, tendo participado dos álbuns 'Father Son And Holy Ghosts' e 'Rocksession'. Também havia o baixista Eberhard Weber, já atuante na cena do jazz e que ganhou mais credibilidade ao lançar o 'The Colours Of Chloë', seu primeiro álbum solo. Como baterista, havia o estadunidense Fred Braceful, que também já era um velho conhecido de Dauner - assim como o percussionista Roland Wittich - e que após o fim do Et Cetera, ele passou a ser integrante do Exmagma, outra banda de jazz-fusion mais experimental.
O som do Et Cetera era enriquecido por uma enorme variedade de instrumentos e que de longe fazia a banda se diferenciar de qualquer outra derivada de jazz, se é que para todos, o Et Cetera realmente seguia alguma vertente do jazz. Por isso que na época, a banda foi logo absorvida e aceita pelo público do "krautrock". E, sem dúvida, um dos maiores projetos já elaborados por Wolfgang Dauner. Texto: Bordel do Rock.
Integrantes.
Wolfgang Dauner (Sintetizador, Piano, Clavinett, Claviocord, Ringmodulator, Percussão Elétrica, Trompete, Flautas, Outros Instrumentos Elétricos)
Sigi Schwab (Guitarras, Surmandel, Sitar, Tarang, Alaúde, Veena, Sarangi, Tambura, Saltério, Flautas, Balafon, The Bag, Kalimba, Ringmodulator)
Eberhard Weber (Basses, Cello)
Fred Braceful (Percussão, Vocais, One-String-Guitarra-Bongo)
Roland Wittich (Percussão)
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