domingo, 7 de dezembro de 2014

São Tomé das Letras, MG

Estilo alternativo e místico atrai turistas a São Tomé das Letras, MG

Duendes, gnomos, fadas e magos enfeitam a cidade
Quem chega a São Tomé das Letras (MG) logo é envolvido por um clima místico e um estilo alternativo. A cidade, que é quase toda feita de pedra, reúne pessoas vestidas com a moda hippie e moradores com "causos" diferentes e que despertam a curiosidade dos turistas.
Localizada a 304 km da capital Belo Horizonte (MG) e a 350 km de São Paulo (SP), a cidade de pouco mais de seis mil habitantes recebe turistas durante o ano todo. No entanto, são nas férias de julho e na tradicional festa de agosto que o movimento aumenta em cerca de 60%, segundo a Secretaria de Turismo e os donos de pousadas do município.
Ruas e casas de pedra chamam a atenção (Foto: Tiago Campos / G1)
Ruas e casas de pedra chamam a atenção
Salvo a alta temporada e os feriados, uma das características de São Tomé das Letras é o fato do turista não precisar se programar com meses ou semanas de antecedência para ir à cidade. Maria Aparecida de Souza é funcionária de uma pousada e diz que é comum receber hóspedes em cima da hora.

"Acontece bastante das pessoas decidirem passar o fim de semana aqui em cima da hora. Tem gente que chega na cidade sem hospedagem e só decide isso aqui", afirma.

O analista de suporte Márcio Saldão Lopes é de São José do Campos (SP) e já visitou São Tomé das Letras três vezes. "A primeira vez foi totalmente ao acaso. Estava viajando pelo interior de Minas e decidimos conhecer a cidade. A segunda vez foi com três amigos e nós planejamos um pouco melhor, mas nada que necessitasse muito tempo e pesquisas. A terceira fui levar outros dois amigos pra conhecer a cidade, reservei a pousada em uma data próxima e decidimos onde iríamos assim que chegamos lá", diz.
A cidade também tem um roteiro rápido e que pode ter grande parte cumprida em um final de semana. "Na minha opinião, é uma cidade que você conhece boa parte em um feriado curtinho, mas dá vontade de ir mais vezes pra conhecer as atrações pendentes ou aproveitar mais as que já conheceu. Espero voltar ainda uma quarta vez", afirma Lopes.

Atrações
São Tomé das Letras tem 30 pontos turísticos e conta com um serviço de guias. As cachoeiras, oito no total, e as grutas são o grande atrativo. "As belezas naturais da cidade junto com as construções de pedra chamam a atenção dos turistas. Tem gente que vem aqui para tirar foto da rua", diz o secretário de Turismo da cidade, Wilson Carvalho.
São Tomé das Letras tem oito cachoeiras: Véu da Noiva é uma delas (Foto: Tiago Campos / G1)
São Tomé das Letras tem oito cachoeiras: Véu da Noiva é uma delas
Entre as cachoeiras mais visitadas está a do Vale das Borboletas. Quem chega ao local é recepcionado por várias borboletas voando em círculos. "Tem épocas que aqui fica lotado desses animais. Por algum motivo essas borboletas escolheram esse local para se reproduzir", informa o secretário.



Para quem gosta de olhar as estrelas ou curtir um belo nascer ou pôr do sol, a opção é o mirante ou a pirâmide, que ficam no topo da cidade. Todo segundo sábado do mês acontece o "Pôr do Rock", onde uma banda de rock' n roll se instala na pirâmide a partir das 15h. O resultado é um visual deslumbrante que dificilmente o turista vai esquecer.

  
Pôr do Rock agita a galera na pirâmide (Foto: Adi Barbosa / TV Pirâmide)
Pôr do Rock agita a galera na pirâmide

O artesanato é predominante na cidade. Itens como incensários, apanhadores de sonhos, camisetas estilizadas, panelas e lembranças feitas de pedra podem ser encontrados tanto na rua quanto em diversas lojas do município.
Um dos comerciantes é o argentino Pablo Nientzoff, que mora há 26 anos em São Tomé das Letras. Ele percebe um crescimento de 50% nos negócios durante o mês de julho e feriados. Apaixonado pela cidade, ele não voltou mais para o país de origem. "Já tinha morado em São Paulo, mas quando vim para cá ver um amigo fui atraído pela aura mística daqui. Nunca tinha visto algo parecido na Argentina", conta.
Lojas de artesanato estão espalhadas pela cidade (Foto: Tiago Campos / G1)
Lojas de artesanato estão espalhadas pela cidade















Para quem gosta de rock pesado ou alternativo, a cidade oferece bares com música ao vivo. Além disso, os fãs do cantor Ventania, que mora na cidade, têm a chance de ver a casa do artista e até mesmo ter a sorte de encontrá-lo andando pelas ruas.

Pousadas e restaurantes
São Tomé das Letras conta com 55 pousadas cujas diárias para casais variam de R$80 a R$120, mas os turistas encontram pacotes especiais durante os feriados e a alta temporada. Para os mais aventureiros, a cidade ainda conta com 10 áreas de camping.
Já que uma das épocas de maior fluxo de turistas é no inverno, algumas pousadas oferecem lareiras para aquecer os hóspedes. Segundo Carvalho, mesmo no frio as cachoeiras são muito visitadas. "Nessa época, as pessoas visitam as cachoeiras mais para fazer fotos e curtir o visual", explica.
Acompanhando o misticismo da cidade, muitas pousadas têm decorações bastante interessantes. Magos, duendes, gnomos e outras criaturas lendárias estão presentes nas fachadas e até mesmo nos quartos.

Em uma das hospedagens, podemos ver dois personagens bastante conhecidos: o mago Merlin e o Mestre dos Magos, do desenho "Caverna do Dragão". "Como o nome da pousada envolve magos, buscamos homenagear alguns dos mais famosos. Começamos com o Merlin e posteriormente com o Mestre dos Magos", informa o dono da pousada Milton de Souza Ferreira.

Comida típica mineira atrai turistas (Foto: Tiago Campos / G1)
Comida típica mineira atrai turistas Campos
A comida típica mineira é o carro chefe dos 30 restaurantes da cidade. Tutu de feijão, Vaca atolada e até pizza são feitas em panelas ou recipientes de pedra sabão. O preço pago pelos pratos, que servem tranquilamente um casal que come bem, agrada o bolso.
Entre as receitas de sucesso na cidade está o Baião Mineiro, que consiste em arroz com carne seca e feijão, cubos de queijo-minas meia cura derretidos e dois ovos fritos por cima, acompanhado de quibebe de abóbora, tudo servido em panelas de pedra.
"A nossa característica é a comida artesanal. Nós não usamos nada industrializado e tentamos fazer todas as receitas na panela de pedra sabão", afirma o dono do restaurante que serve a receita, Luiz Fernando Silveira.







A história da conquista do Everest - 1865


O Pico XV, embora ostentando o título de mais alta montanha da Terra, ficou sem nome ocidental até 1865. O critério utilizado na época para a nomeação das montanhas era manter seus nomes nativos.

Os primeiros mapas conhecidos da região, feitos por volta do ano 1700, davam ao tal Pico XV a denominação de Tschoumoulancma. Mas Andrew Waugh, resolveu quebrar esta regra e chamar o Pico XV de monte Everest, em homenagem ao seu predecessor no cargo, George Everest, responsável por grande parte do trabalho de medição feito no Himalaia.

A proposta encontrou muita resistência nos meios acadêmicos londrinos. O próprio George Everest tinha como regra batizar as montanhas com seus nomes locais. Mas todos concordavam que Pico XV era pouco significativo para identificar o ponto mais alto da Terra.

E como o Nepal não tinha um nome para sua montanha, a Sociedade Geográfica Real acabou oficializando a sugestão do topógrafo-geral. E o mais alto obelisco do planeta passou a chamar-se monte Everest. A sugestão foi logo adotada em todo o Ocidente, embora os tibetanos e sherpas continuassem chamando sua grande montanha pelos nomes que vinham usando desde o século XVIII.

Os tibetanos a chamavam Chha-mo-lung-ma, como era conhecida pelos chineses, mas traduzido como Qomolangma ou Chomolungma, também usado pelos sherpas.

Sendo difícil de se fazer uma tradução mais acurada, passou-se a aceitar como significando “Deusa mãe do universo”, embora os sherpas às vezes o traduzam como “Lar da deusa do vento”. Ou “Lar do deus – ou deusa – que protege as mães”.

O nome nepalês, por sua vez, foi uma criação ainda mais recente do que o Everest dos britânicos. Eles o chamam de Sagarmatha, com diversas traduções: “Parte que toca o céu”, “Cabeça no céu”, “Cabeça acima de todas as outras” ou mesmo “Oceano de existência”.

As poderosas lentes dos teodolitos gigantes dos agrimensores britânicos haviam identificado o Everest, mas nada mais se sabia a seu respeito. Além de uma certa latitude, para os ocidentais havia apenas um vácuo geográfico. Os mapas topográficos continham grandes espaços em branco. Ou estavam rabiscados com linhas fantasiosas.

Na verdade, a grande montanha ainda pertencia ao mundo da imaginação. O Himalaia continuava um mistério a fascinar os grandes aventureiros. Os homens intrépidos do planeta sonhavam com a possibilidade de voltarem aos tempos em que a humanidade partira em busca de novas terras e mundos imaginários.
Durante vinte anos os ingleses tentaram de todas as maneiras possíveis cruzar as fronteiras políticas e naturais que os separavam do Everest. Planos mirabolantes e estratégias secretas foram postas em prática para chegarem aos territórios proibidos.

Alguns indianos, vindos de diferentes partes do país e que tinham semelhanças físicas com os nativos de ambos os lados da montanha, foram submetidos a um longo treinamento pelos oficiais J.T. Walker e T.G. Montgomerie. A idéia era criar um pequeno grupo de agentes secretos, capazes de cruzarem as fronteiras sem serem detectados.

Os agentes secretos do Instituto Topográfico da Índia se disfarçavam de peregrinos ou mercadores. Treinados para usarem sextantes e habilitados a medirem a altitude a partir do ponto de ebulição da água, eles penetravam no território vazio medindo a distância pelo número de passos que davam, marcados em um rosário budista. E as anotações iam sendo guardadas dentro dos cilindros de orações, dos cajados e dos amuletos religiosos ocos.

Alguns voltaram anos mais tarde sem uma única informação. Outros foram roubados ou feitos prisioneiros. E muitos simplesmente desapareceram no ar rarefeito. Mas teve quem obtivesse sucesso. O espião conhecido como Nain Singh chegou até Lhasa, e o lendário Hari Ram saiu de Darjeeling, cruzou o Nepal e chegou a Shigatse, no Tibete, explorando muitas montanhas ao redor do Everest.

Dica de ecoturismo: Conheça Carrancas, no sul de Minas Gerais

Uma estrada sinuosa leva os visitantes até o alto da serra, de onde é possível avistar as torres da igreja e a pequena cidade de Carrancas rodeada pelas montanhas.

A vista inebria pelo verde e pela efusão de vegetações distintas – pedaços de floresta se juntam à mata rasteira e à vegetação próxima do Cerrado para formar o cenário perfeito para o ecoturismo.

São dezenas de atrações, entre cachoeiras, poços, grutas, escorregadores naturais e belas estradas, onde é possível praticar diferentes esportes de aventura.

A cada ano a cidade atrai mais pessoas em busca de aventura, atividades ligadas à natureza, observação da fauna e da flora e da vida nas fazendas do interior. A quantidade de nascentes, quedas d’água e atrações refrescantes dão a Carrancas o título de “A Terra das Cachoeiras”.

Cachoeiras

Carrancas tem mais de 30 atrações mapeadas, mais de 60 atrativos naturais, entre serras, grutas, poços e cachoeiras, das mais próximas da cidade e com trilhas leves, às mais altas na serra e de difícil acesso.

Perfeitas para trekking, biking e até trechos de rapel e escalada, as cachoeiras de Carrancas atraem as famílias, os ecoturistas e os mais aventureiros, e oferece recompensas incríveis para quem se aventura em suas trilhas.

Cachoeira da Zilda
As cachoeiras em Carrancas estão em propriedades particulares, com exceção à cachoeira da Fumaça que está em espaço público, área que hoje está em processo de criação de um parque municipal. Em algumas cachoeiras o acesso é cobrado durante os feriados e em datas mais cheias. Além da Fumaça, as cachoeiras Zilda, Coração, Esmeralda, Tira Prosa, Ponte e Bicas são as mais conhecidas e visitadas pelos turistas.

Localização

O município de Carrancas está localizado na região sul do estado de Minas Gerais. Veja as distâncias das principais capitais e cidades da região:

• São Paulo – 411 km Presidente Dutra / 430 km Fernão Dias

• Rio de Janeiro – 421 km

• Belo Horizonte – 286 km

• Brasília – 1.060 km

• Vitória – 850 km

• São João Del Rei – 80 km

• Tiradentes – 94 km
Saiba tudo sobre a história do Everest: A maior montanha do mundo 
Tema:Montanhismo Autor: Airton Ortiz Data: 29/5/2013
Em 1808, o Instituto Topográfico da Índia, encravado nas montanhas de Dehra Dun, a 140 km de Nova Delhi, deu início ao difícil projeto de mapear todo o subcontinente indiano. Um dos objetivos era descobrir se o Himalaia, como os britânicos já suspeitavam há muito tempo, abrigava mesmo a mais alta montanha do mundo. Na época, esta região era apenas um desconhecido território separando as ambições imperialistas da Grã-Bretanha ao sul, e da Rússia dos czares, ao norte. Desbravá-lo, portanto, passou a ser uma das questões políticas mais importantes do mundo no século XIX. Para chefiar o Instituto, foi nomeado o coronel George Everest. Ele chegou ao país em 1823, comandando o Instituto até 1843, realizando um grande trabalho político e cartográfico. Em 1847, o coronel Andrew Waugh foi nomeado superintendente-geral do Instituto, dando novo impulso ao trabalho iniciado por George Everest. Até a metade do século XIX, pensava-se que o Kanchenjunga, no Sikkim, com cerca de 8.534 metros, fosse o pico mais alto do Himalaia. Mas a curiosidade de Andrew Waugh foi despertada por outra montanha, conhecida nos meios topográficos como pico B. Ela parecia ser ainda mais alta do que o Kanchenjunga. O superintendente convenceu seus oficiais a mudarem o local de observação e se dedicarem com mais atenção ao pico B, agora renomeado Pico XV pelo topógrafo Michael Hennessy. Em 1852, cálculos publicados pelo Instituto confirmaram as suspeitas de Andrew Waugh: existia uma estranha montanha, na fronteira do Nepal com o Tibete, mais alta do que todas até então conhecidas. Partindo dos levantamentos feitos três anos antes por topógrafos ingleses, que haviam medido pela primeira vez o ângulo de elevação do tal Pico XV, com um teodolito de 60 centímetros, o matemático bengalês Radhanath Sikhdar e seu jovem assistente Michael Hennessy, funcionário do escritório do Instituto em Calcutá, chegaram à conclusão de que ela media 8.839,80 metros acima do nível do mar. Tinha 257 metros mais do que o Kanchenjunga, sendo, portanto, o ponto mais alto do planeta. Em 1950, medições feitas no Nepal, usando laser e transmissões via satélite com tecnologia de ponta e efeito Doppler, determinaram uma nova altitude para o Everest: 8.848 metros. Portanto, apenas 8 metros mais alto do que a medição feita um século antes. Mas não era tudo. No dia 5 de maio de 1999, uma equipe de alpinistas liderada pelo americano Pete Athans chegou ao cume do Everest para mais uma medição. Ele acionou dois receptores do sistema GPS, e as informações registradas foram analisadas pelos técnicos do Departamento de Ciências Aeronáuticas da Universidade do Colorado, em Boulder. Os especialistas, de posse dos novos dados, determinaram a nova, e segundo eles, exata altitude do Everest: 8.850 metros. Portanto, 2 metros a mais do que se pensava nos últimos cinqüenta anos. A novidade foi anunciada pela Sociedade Geográfica Nacional durante a realização do 87º Congresso Anual do Clube Americano de Alpinismo, em Washington, nos Estados Unidos, em 11 de novembro de 1999.
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   A Hungria é um país sem saída para o mar na planície da Panônia, na Europa Central. Limita com Áustria, Eslováquia, Romênia, Ucrânia, Sérvia, Croácia e Eslovênia. Sua capital é a cidade de Budapeste, a maior do país

 

Lago Velence

Lago Velence é o segundo maior lago natural e um dos destinos turísticos mais populares na Hungria. Sua área é de 27 km², um terço do que é coberto por juncos.
É uma reserva natural com espécies de aves únicas na Europa. Com base em observações, a região possui o maior número de horas de sol na Hungria. Devido à profundidade de água média de 1,5 m e do grande número de horas de sol, a temperatura da água chega a 26-28 oC no verão.
Rico em sais minerais (sódio e magnésio), a água do Lago Velence regenera o corpo cansado e atenua os sintomas reumatóide. Suas praias e margens esperam aqueles que preferem férias activas.
A área oferece uma grande variedade de eventos culturais.

Passeio de barco ao entardecer

Pôr do sol é lindo no Lago Velence. A viagem de barco 30 minutos começa às 19:00 todas as quartas, quintas e sábados de 1 Maio a 18 de Outubro. Viagens não-programadas também pode ser solicitado por grupos. O barco lança-se da costa ao lado do hotel.

Barco Lazer

A partir de 1 de Maio a 18 de Outubro de barcos programados viajar todos os dias entre Velence e Pákozd, ilha Szunyog. Além disso, os turistas podem participar de um passeio de barco 50 minutos todos os dias a partir de Velence.

Pálinka em Agárd

A destilaria mundialmente famoso em Agárd oferece 38 diferentes Pálinka e conhaque especialidades premiados com orientação. Com o registro antecedência, e por um período mínimo de quatro pessoas, almoço ou jantar também pode ser solicitada, que inclui especialidades gastronómicas feitas em um forno de pedra.

Degustação de vinhos, passeios de vinho

A região vinícola Etyek-Buda e as adegas de prestígio na Mór e na região do Budafok, que podem ser visitados separadamente ou como parte de um tour de vinhos organizada, oferecer degustação de vinhos combinado com especialidades gastronómicas locais e deliciosas experiências. Após o registro, os visitantes são aguardados para degustação de vinhos com pratos ou pão locais e manteiga. Por acordo prévio adegas thefollowing pode ser visitada para degustação:

Rota Estudo

A viagem de canoa 4 km combinado que a educação ambiental está disponível a partir de abril a outubro de grupos de pelo menos 35 pessoas. Os participantes remar entre os juncos ocidental do Lago Velence em cerca de uma hora e meia. O percurso do passeio inclui uma grande variedade de habitats de água aberta com Reed e lama ilhas, e estreitar, trilhas românticas através dos juncos. Os labirintos e da fauna e flora da rota estudo é muito parecido com os da reserva protegida, que evita.

Reserve Pássaro

As palhetas protegidas e mouros do lago são o lar de uma das maiores e mais coloridas populações de aves de água na Hungria. A Reserva do pássaro está localizado na baía ocidental do lago e pertence ao Parque Nacional Duna-Ipoly. A maioria das aves raras que vivem aqui podem ser vistos com um bom par de binóculos, que oferece uma experiência única. Fora dos habitats mouros flutuantes merecem atenção especial. Os mouros flutuantes são formados por vegetação água morta e compreendem pântano samambaia, carriço Carex elanta, várias espécies de musgo de turfa, pântano urtiga, e a orquídea fen raro. Estas ilhas quase que se movem lentamente desempenhar um papel crucial na manutenção da qualidade da água por meio de filtragem e acidificação da água alcalina da Reserva lago.O pode ser visitada apenas com uma licença e um guia treinado.

Arboretum em Pákozd-Sukoró

O arboreto nas proximidades abrange 96 ha dos mais belos locais na área do Lago Velence. Ele aguarda os visitantes com um lago, instalações para piquenique para as famílias, e um gigante "castelo aventura" para as crianças. A torre de observação oferece uma vista maravilhosa sobre o Lago Velence. Um caminho romântico sob a copa das árvores leva até a torre de vigia.

Trip to Pákozd

Os destaques de Pákozd incluir o '48 Memorial, a capela memorial para aqueles que caíram no rio Don na Segunda Guerra Mundial, o arboreto em Pákozd-Sukoró (para mais informações consulte a seção Arboretum), o Museu Regional e da Exposição de Pesca. Vale a pena visitar as "pedras de balanço", um fenómeno geológico único na Europa. O Bella Lago e do Anikó Primavera também são locais altamente popular entre os turistas.

Exposição Mineral, loja e casa de campo do museu smith

O Lago Velence casa museu fica a apenas 10 minutos do hotel a pé. O museu também inclui uma exposição com centenas de cristais minerais, e fósseis, e uma antiga loja de ferreiro. O museu pode ser visitado após o registro. Os hóspedes são apresentados ao redor por um guia. O museu oferece experiências únicas para famílias com crianças.

Martonvásár

Se tiver tempo para um passeio verdadeiramente romântico, visite o Brunszvik Mansion em Martonvásár! O Parque Inglês inclui um pequeno lago com uma ilha pitoresca e árvores de grande porte, com sombra. A mansão abriga uma Beethoven memorial exposição, e há um museu creche ao lado do edifício que apresenta artefatos da história de creches na Hungria. As crianças podem experimentar os brinquedos com os quais seus bisavós jogadas. O museu oferece experiências únicas para famílias com crianças.

Székesfehérvár

Passe um dia em Székesfehérvár, a capital do condado, que foi a primeira cidade do povo húngaro. A cidade, onde os reis húngaros foram coroados, é rica em locais de interesse, incluindo o belo centro, as coleções de arte arqueológicos e finas, e obras públicas especiais e de arte valiosas. O City Hall Square com o Globus Cruciger e Palácio do Bispo, o Ruin Garden, o Stephen Basílica Santo, o romântico Bory Castelo um pouco mais distante do centro da cidade, e da faixa colorida de atividades oferecem experiências verdadeiramente memoráveis.

Excursão ao Vale Vali

O Vale é muito popular entre aqueles que procuram tranquilidade. Em um cenário pitoresco, onde o Vali e os encontros do curso de água Vértesacsa, encontra-se o Alcsútdoboz Arboretum. A área de 40 ha inclui o mais genuíno Parque Inglês na Hungria. A capela reconstruída e a casa de bonecas abriga diversas exposições, enquanto o parque do castelo oferece um ambiente ideal para o lazer. Aqueles que procuram atrações culturais deve visitar as ruínas do castelo dos Habsburgos na Alcsútdoboz, que compreende um composto estável e um edifício. As ruínas do castelo em Val, o Vajda House e a torre construída na Idade Média, também merecem uma visita.